top of page
_ayshadiablo creditos (1).jpg

Sobre Aoruaura

Formada em Artes Visuais pelo Instituto Federal de Pernambuco, sua prática abrange direção de arte, atuação e influências significativas na performance e no cinema. Começou a ganhar destaque em 2018, despontando na vida noturna recifense, entre travestis, ciborgues e espectros . Nesse período dedicou-se à produção visual que culminou com uma exposição individual no Museu do Estado de Pernambuco, integrada ao festival nacional de circo. Em 2019 participou da exposição coletiva Cataclismo. Em 2020 exibiu seu primeiro filme autoral Tentativas de Retorno na exposição TRANSvisual, Centro Cultural de São Paulo. Em 2021, iniciou a pesquisa cinematográfica APOPTOSE durante o LabVerde (Laboratório de Arte Ciência na Amazônia) impulsionada pelo prêmio que recebeu do Instituto Serrapilheira, apresentando APOPTOSE no festival “o amanhã é agora”. Produziu experimentos escultóricos na Residência Cultural Moldar o Existir na Oficina de cerâmica Francisco Brennand, sendo nesse mesmo ano indicada ao Prêmio PIPA de Arte Contemporânea. Em 2022, seu segundo filme Indução ao processo de autodesconhecimento 00001 foi exibido no Festival de Cinema de Tiradentes, e APOPTOSE (Dir. aoruaura e Tiago Lima) foi apresentado e exibido na exposição ENCANTADAS no Museu Schwules, em Berlim. Em 2023 recebeu o XVI Prêmio Curta Taquary pelo figurino desenvolvido para o filme Corpo Onírico. 


E em 2024, como cofundadora, abre a Residência Independente Poro junto com os artistas JEAN e Amorí, onde desenvolve a performance Quando Levanto, explorando o conceito de elasticidade.
Também em 2024, atuou na Série Chabadabadá, projeto original do Diretor Cláudio Assis que conta com direção de tuca Siqueira e Julia Moraes, a série é uma produção do Canal Brasil e é veiculada pelo Globoplay. Ainda nesse ano protagonizou o longa metragem SALOMÉ do Diretor Pernambucano André Antônio, Premiado em sua estreia no FIC Valdivia, no Chile.


Aura dirigiu alguns filmes e videoartes, incluindo Tentativas de retorno (2020), Indução ao processo de autodesconhecimento 00001 (2021), APOPTOSE (2021) e ASCENDIO (2023).
Assinou a Direção de Arte de Onde Esta Myemye Mastroiagne? de Biarritzzz (2023), A Mão de Anti Ribeiro (2024) e Lançamento Foguete de Will Oliveira (2024). E o seu trabalho expandiu-se para o figurino, com trabalhos em *Tornar-se Monstra ou Humana? de Catarina Almanova (2021), Festa Infinita de Ander Beça (2024).


Seus trabalhos mais recentes incluem a exposição do tríptico O Olho Calmo na exposição Invenção dos Reinos na Oficina de Cerâmica Francisco Brennand e a participação na exposição Pajubá no Museu da Diversidade Sexual de São Paulo, com fotografias da série O Olho Calmo. Também esteve no Diálogo Fugidio na Garrido Galeria, com a videoarte ASCENDIO.

  • Instagram

Oficina de Metamorfose

14 de Novembro às 14h no Cine Bangüê

A Oficina de Metamorfose com Aoruaura oferece aos participantes uma experiência criativa de investigação sobre a mutação da imagem. Através de uma imersão no material visual e conceitual produzido pela artista, a oficina explora a transformação e distorção como ferramentas para criar novas identidades e formas. Utilizando dispositivos móveis, os participantes aprenderão técnicas de manipulação fotográfica, experimentando distorções que simbolizam processos de metamorfose — conceitos centrais nos filmes de Aoruaura. Esta prática visa estimular reflexões sobre a transformação contínua do corpo e da imagem no contexto social e tecnológico, além de explorar como esses processos podem ser incorporados na criação audiovisual.

WhatsApp Image 2024-11-04 at 14.27.54.jpeg

Sobre Armando Fonseca

Armando Fonseca é diretor e produtor com formação em Nova Iorque na New

York Film Academy e na EICTV em Cuba. Pós-graduado em cinema, co-dirigiu o longa-
metragem "A Percepção do Medo", que estreou no canal Space (Turner) e na plataforma

Amazon Prime Video, o filme concorreu ao prêmio Iberoamericano Fénix. Vencedor no
Ventana Sur (Argentina) com o projeto "Desalmados", apresentou o filme no Fantastic
Fest (EUA). Recebeu mais de 20 prêmios por seus filmes ao longo dos 15 anos em que
trabalha na área. Lançou em 2018 a história em quadrinhos prólogo ao filme "A Última
Cova". Em 2021 o longa-metragem “Skull – A Máscara de Anhangá” é lançado
internacionalmente em mais de 10 países pela norte-americana Raven Banner e lançado
nos EUA, Reino Unido, Canadá, Austrália e mais como "A Shudder Original Film", no
Brasil "Skull" é distribuído pela O2 Play estreando no Canal Brasil, Amazon Prime Video,
GloboPlay e plataformas digitais VOD.


Fez 1o Ass. de Direção no premiado "Smoke Master - O Mestre da Fumaça", que
ganhou Melhor Filme pelo Júri Popular na Mostra SP. Produziu e dirigiu a série "Shadow

Squad: Esquadrão das Sombras" e os longas "Descaminhos" e "Desmemórias", em pós-
produção.

É roteirista e diretor de segmento da série no qual é apresentador: CineLab
(NBCUniversal/Syfy/GloboSat), com 6 temporadas e exibida em mais de 10 países.
Lista resumida de obras dirigidas:
Desmemórias (2023), Esquadrão das Sombras: Shadow Squad (2023), Descaminhos
(2022), Skull - A Máscara de Anhangá (2021), A Última Cova (2018), Unfollow Stain!
Lady MacBeth (2017), A Percepção do Medo (2017), A Cidade na Parede (2014),
Cinelab (2014-2019), Guerreiras Pearls Negra (2014), Amor Post Mortem (2013),
Alohatomic - 3 Bares (2013), Desalmados - o Vírus (2012), Lafusa - O tempo muda o Ser
Muda o tempo (2012), Nego (2011), Cise - O Que Me Satisfaz (2010), Atlanta - Sábias
Almas (2010), Velho Mundo (2010)

  • Instagram

Oficina de Produção de Cinema Independente de Gênero

15 de Novembro às 14h no Cine Bangüê

Na oficina será abordado elementos que possam agilizar, baratear e aumentar

o valor de produção de uma obra, como é feito o processo criativo inverso com o que

há disponível sem narrativas caras e impossíveis. A importância das regras da mitologia

e elementos da sociedade atual que possam traçar paralelos com o universo fantástico

do filme. Serão apresentadas peças e mockups utilizadas em cenas de efeitos especiais

do novo filme “Dentes Velhos”, e a diferença do resultado final e seu making of.

bottom of page